Equipe de Rubén Magnano peca nos rebotes defensivos, tomba diante da República Dominicana e vê sinal de alerta ligado no caminho para Londres
Com um dos garrafões mais fortes do continente, tudo o que a República Dominicana queria nesta sexta-feira era um convite para jogar perto da cesta. E o Brasil deu. Mal nos rebotes e impotente diante dos pivôs Al Horford e Jack Michael Martínez, a seleção de Rubén Magnano tombou pela primeira vez na Copa América de basquete. Com o maestro Marcelinho Huertas desafinado e perdendo uma bola atrás da outra, a equipe verde-amarela ainda conseguiu levar o placar equilibrado até o fim, mas não resistiu. A derrota, por 79 a 74, não tira a seleção da briga pelo primeiro lugar do grupo A, mas liga um respeitável alerta no caminho que leva aos Jogos Olímpicos de Londres-2012.
Após duas vitórias apertadas contra rivais teoricamente mais fracos (Venezuela e Canadá), o Brasil cai no primeiro desafio mais consistente no torneio, justamente contra um dos rivais na luta pela vaga. Mais uma vez, o ginásio em peso torceu contra – e desta vez comemorou no fim.
Após duas vitórias apertadas contra rivais teoricamente mais fracos (Venezuela e Canadá), o Brasil cai no primeiro desafio mais consistente no torneio, justamente contra um dos rivais na luta pela vaga. Mais uma vez, o ginásio em peso torceu contra – e desta vez comemorou no fim.
O dominicano Al Horford foi o cestinha da partida, com 22 pontos. Jack Martinez conseguiu um duplo-duplo, com dez pontos e dez rebotes. Do lado brasileiro, Marquinhos fez 18 pontos, e Tiago Splitter conseguiu um duplo-duplo com 16 pontos e dez rebotes. Marcelinho Huertas também marcou 16 pontos, mas cometeu dez erros.
No sábado, o adversário é a limitada Cuba, às 18h, no encerramento da primeira fase. Os quatro primeiros de cada chave avançam e cruzam com o outro grupo. Depois disso, os quatro melhores fazem a semifinal, e os vencedores das semis garantem as duas vagas em Londres.
Antes de a bola subir, a cena mais emocionante do torneio até agora. Ao ser apresentado pelo locutor, Rubén Magnano foi aplaudido por quase um minuto pela torcida argentina. De pé, o público homenageava o campeão olímpico com cantos de “Olé, olé, olé, olé, Rubén, Rubén!”. O técnico acenou para as arquibancadas voltou para o banco claramente comovido.
Antes de a bola subir, a cena mais emocionante do torneio até agora. Ao ser apresentado pelo locutor, Rubén Magnano foi aplaudido por quase um minuto pela torcida argentina. De pé, o público homenageava o campeão olímpico com cantos de “Olé, olé, olé, olé, Rubén, Rubén!”. O técnico acenou para as arquibancadas voltou para o banco claramente comovido.
Com a bola quicando, o Brasil tentou se impor no ataque, sob o comando de Marquinhos, que não tinha jogado bem nas duas primeiras partidas. Os dominicanos concentravam o jogo em Al Horford, que fez oito pontos na primeira parcial. Só no último segundo o Brasil fez sua primeira falta, e Sánchez converteu o lance livre para cortar a vantagem verde-amarela: 18 a 17.
Logo no início do segundo quarto, a pane. Splitter fez sua segunda falta e facilitou o trabalho de Martínez no garrafão. Com uma cesta de três de Ronald Ramon, que joga no Limeira, a Dominicana emplacou uma sequência de 12 a 0 e forçou Magnano a pedir tempo, perdendo por 24 a 18. Aos poucos, a defesa verde-amarela se ligou e, com uma cesta de três de Marcelinho Machado, o Brasil retomou a liderança na metade do período.
O problema é que, àquela altura, o maestro da seleção desafinava. Marcelinho Huertas cometeu sete desperdícios de bola no primeiro tempo, e o último deles resultou numa roubada de Martínez, que encontrou Horford livre. Resultado: o pivô chegou a 14 pontos, e a Dominicana abriu 43 a 39 na saída para o vestiário.
Huertas voltou do vestiário andando a passos lentos. No aquecimento, errou os três primeiros arremessos. Mas logo no começo do terceiro período, dois lances lhe deram moral. Aí vieram dois lances seguidos para lhe dar moral. Uma bandeja fácil e outra difícil, com falta, para colocar o Brasil três pontos à frente. Quando a bola caiu, o armador cerrou o punho e vibrou muito na linha de fundo.
O Brasil chegou a abrir sete, mas os dominicanos responderam com cinco bolas de três e passaram à frente. A bola chegava sempre às mãos de Splitter, que cavava as faltas, mas errava um lance livre atrás do outro. No último segundo, ainda levou um toco espetacular de Horford. Recuperou a bola e fez a cesta, mas o cronômetro já estava estourado. Na virada para o quarto final, tudo igual: 61 a 61.
Quando as cheerleaders saíram da quadra após uma apresentação duvidosa da “Dança do Vampiro”, a música brasileira inspirou o time errado. A Dominicana cresceu ainda mais no garrafão, Horford chegou aos 20 pontos e o estrago se fez. O caminho para Londres tem agora duas vitórias suadas e um tropeço.
Logo no início do segundo quarto, a pane. Splitter fez sua segunda falta e facilitou o trabalho de Martínez no garrafão. Com uma cesta de três de Ronald Ramon, que joga no Limeira, a Dominicana emplacou uma sequência de 12 a 0 e forçou Magnano a pedir tempo, perdendo por 24 a 18. Aos poucos, a defesa verde-amarela se ligou e, com uma cesta de três de Marcelinho Machado, o Brasil retomou a liderança na metade do período.
O problema é que, àquela altura, o maestro da seleção desafinava. Marcelinho Huertas cometeu sete desperdícios de bola no primeiro tempo, e o último deles resultou numa roubada de Martínez, que encontrou Horford livre. Resultado: o pivô chegou a 14 pontos, e a Dominicana abriu 43 a 39 na saída para o vestiário.
Huertas voltou do vestiário andando a passos lentos. No aquecimento, errou os três primeiros arremessos. Mas logo no começo do terceiro período, dois lances lhe deram moral. Aí vieram dois lances seguidos para lhe dar moral. Uma bandeja fácil e outra difícil, com falta, para colocar o Brasil três pontos à frente. Quando a bola caiu, o armador cerrou o punho e vibrou muito na linha de fundo.
O Brasil chegou a abrir sete, mas os dominicanos responderam com cinco bolas de três e passaram à frente. A bola chegava sempre às mãos de Splitter, que cavava as faltas, mas errava um lance livre atrás do outro. No último segundo, ainda levou um toco espetacular de Horford. Recuperou a bola e fez a cesta, mas o cronômetro já estava estourado. Na virada para o quarto final, tudo igual: 61 a 61.
Quando as cheerleaders saíram da quadra após uma apresentação duvidosa da “Dança do Vampiro”, a música brasileira inspirou o time errado. A Dominicana cresceu ainda mais no garrafão, Horford chegou aos 20 pontos e o estrago se fez. O caminho para Londres tem agora duas vitórias suadas e um tropeço.
Fonte: GloboEsporte.com
Por Joulle
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