Fábio Koff |
Em meio a polêmica discussão entre o C13 e maior parte dos clubes brasileiros com a Rede Globo, o que está em jogo é a quantia de R1,3 bilhões de Reais pelas 4 mídias anunciadas antecipadamente para pressionar os clubes dissidentes da entidade. Matéria da ESPN Brasil.
Em meio às polêmicas negociações com as redes de televisão aberta pelos direitos de transmissão do Campeonato Brasileiro no triênio 2012-20145, o Clube dos 13 lança nesta segunda-feira os editais de licitação para a venda da principal competição nacional para os canais a cabo, pay-per-view (PPV), internet e telefonia celular.
O lançamento foi antecipado em relação ao que estava estipulado inicialmente pela entidade que reúne os principais clubes do país como uma tentativa de pressionar as equipes dissidentes do órgão, que decidiram negociar em separado com as emissoras, e também a Rede Globo, atual detentora dos direitos do Brasileirão, que se recusou a participar das licitações.
Apenas pelas quatro propriedades oferecidas, o C13 estima receber cerca de R$ 600 milhões por ano. Mais R$ 500 milhões anuais viriam da televisão aberta, cujo vencedor da licitação deve ser conhecido na próxima sexta-feira. Além disso, R$ 200 milhões viriam da comercialização dos direitos internacionais, da publicidade à beira do campo e da marca Brasileirão, totalizando algo em torno de R$ 1,3 bilhão por ano.
O C13 vem sofrendo com a debandada de alguns de seus membros que anunciaram publicamente que vão negociar individualmente pelos direitos de transmissão de suas partidas e não mais em bloco, por intermédio da associação, como acontecia antes.
Até agora, já tomaram essa decisão Corinthians (que pediu sua desfiliação do C13), Palmeiras, Santos, Botafogo, Flamengo, Vasco, Fluminense, Grêmio, Cruzeiro e Coritiba. A Globo já teria conversado diretamente com Goiás, Internacional, Guarani e Vitória. Desta forma, só sobrariam São Paulo, Atlético-MG, Atlético-PR, Bahia Sport e Portuguesa ainda alinhados ao C13.
O lançamento foi antecipado em relação ao que estava estipulado inicialmente pela entidade que reúne os principais clubes do país como uma tentativa de pressionar as equipes dissidentes do órgão, que decidiram negociar em separado com as emissoras, e também a Rede Globo, atual detentora dos direitos do Brasileirão, que se recusou a participar das licitações.
Apenas pelas quatro propriedades oferecidas, o C13 estima receber cerca de R$ 600 milhões por ano. Mais R$ 500 milhões anuais viriam da televisão aberta, cujo vencedor da licitação deve ser conhecido na próxima sexta-feira. Além disso, R$ 200 milhões viriam da comercialização dos direitos internacionais, da publicidade à beira do campo e da marca Brasileirão, totalizando algo em torno de R$ 1,3 bilhão por ano.
O C13 vem sofrendo com a debandada de alguns de seus membros que anunciaram publicamente que vão negociar individualmente pelos direitos de transmissão de suas partidas e não mais em bloco, por intermédio da associação, como acontecia antes.
Até agora, já tomaram essa decisão Corinthians (que pediu sua desfiliação do C13), Palmeiras, Santos, Botafogo, Flamengo, Vasco, Fluminense, Grêmio, Cruzeiro e Coritiba. A Globo já teria conversado diretamente com Goiás, Internacional, Guarani e Vitória. Desta forma, só sobrariam São Paulo, Atlético-MG, Atlético-PR, Bahia Sport e Portuguesa ainda alinhados ao C13.
Fonte: Noticias do Futebol Bahiano
Por Joulle