domingo, novembro 27, 2011

VAGNER BERNAZZI SE DESPEDE DO VITÓRIA E LAMENTA O NÃO ACESSO A SÉRIE-A

A diretoria do Vitória inicia a semana planejando 2012, enquantos os jogadores entrarão de férias
Vagner Benazzi
Um dos grandes responsáveis pela permanência do Vitória na segunda divisão do Campeonato Brasileiro, o técnico Vagner Benazzi, se despediu do clube no triunfo de 2 x 1 sobre o ASA neste último sábado. Depois de irritar bastante a diretoria e torcida com suas atitudes dentro e fora de campo, ele encerrou seu ciclo no clube, é o que informa Maurício Naiberg do Site Bahia Noticias.
O contrato de Vagner Benazzi se encerrou e não temos o interesse de renovar. A partir desta segunda-feira vamos buscar um nome que possa nos levar à Série A no ano que vem – disse o vice-presidente rubro-negro, Carlos Falcão, ao Bahia Notícias. Entre os nomes que aparecem na lista, os mais cotados são o de Enderson Moreira, do Goiás, Márcio Araújo, do São Caetano. Toninho Cerezzo, que está na Itália fazendo um curso, como revelou ao BN há algumas semanas, e Paulo César Carpegiani, são as outras opções.
O treinador tinha compromisso com a diretoria até o final do Brasileiro e, consequentemente, a partir desta segunda-feira, 28, está livre. Benazzi, que já levou três times ao acesso, lamentou não ter conquistado o quarto acesso com o Vitória.
“Não perdemos a classificação contra o ASA. Perdemos contra o São Caetano, quando. tivemos o domínio ate os 42 minutos do segundo tempo sem susto nenhum. Depois tomamos dois gols. Magoamos nosso torcedor e peço desculpas”, disse Benazzi na coletiva após o jogo.
Benazzi ficou frustrado para não ter alcançado o acesso à Série A, mas considera ter realizado um bom trabalho no comando do rubro-negro nestes quatro meses de pura dedicação.
“Tem a parte da história boa, e essa muito ruim que aconteceu depois do jogo contra o São Caetano. Quando aqui cheguei disse que iria brigar até a última rodada pela vaga e conseguimos buscar os resultados do 16º lugar para o sexto, quinto, quarto. Perdemos dentro de casa para o São Caetano, em uma história triste”.
“O técnico elogiou as condições de trabalho, o apoio da diretoria, Comissão Técnica e o grupo de jogadores. E fez um apelo ao torcedor: continuar apoiando o time. “A torcida foi maravilhosa, nunca faltou, e nesses últimos jogos ela fez a diferença. Tivemos um ambiente maravilhoso. Para a diretoria deixo a sugestão: que é de bom continua, o ruim tem que mudar”.
Fonte: FutebolBahiano.com
Por Joulle

SÃO JOSÉ VENCE COLO-COLO E CONQUISTA O TITULO DE CAMPEÃ DA TAÇA LIBERTADORES FEMININO 2011

Daniele Batista se recusa a ser substituída e continua em campo 
Daniele Batista
Uma final inédita na Taça Libertadores Feminina de 2011, a terceira realizada pela Conmebol. O São José conquistou a vaga após vencer o favorito Santos, por 2 a 1, de virada. Impulsionado pela torcida, o time do Vale do Paraíba (SP) acabou com a invencibilidade do atual bicampeão da competição. Formiga e Francielle marcaram os gols. Já o Colo-Colo bateu o Caracas, da Venezuela, por 4 a 1.
O São José não decepcionou os torcedores que lotaram o Estádio Martins Pereira, em São José dos Campos (SP) na tarde deste domingo. As Águias do Vale, como são conhecidas, derrotaram as chilenas do Colo-Colo por 1 a 0 e conquistaram o título inédito da Taça Libertadores Feminina. Antes da final, o Santos, que é bicampeão do campeonato, venceu por 6 a 0 a equipe do Caracas e ficou com o terceiro lugar. Em três edições da competição, três títulos brasileiros.
O jogo começou com as duas equipes marcando muito, sem espaço para ambas chegarem ao gol. A melhor chance do primeiro tempo veio aos 17 minutos. A bola sobrou livre na área para Formiga bater, mas a jogadora pegou mal na bola e jogou para fora. O São José continuou pressionando e teve boas chances, mas esbarrou na falta de pontaria e na goleira chilena.
Logo no início do segundo tempo, o São José marcou o gol do jogo. Após cobrança de escanteio, Poliana subiu mais que a defesa e fez de cabeça o seu terceiro gol na competição.
Aos 10 minutos, uma cena curiosa. O treinador Márcio Oliveira pediu a saída da atacante Daniele Batista para a entrada de Fabiana Loirão. Mas a camisa 9 se recusou a sair. Mesmo sendo puxada para fora de campo pelas companheiras, ela continuou em campo.
O técnico insistiu, tentando chamar Daniele na beira do gramado, mas ela fingiu que não estava ouvindo. Logo depois, o São José quase ampliou, novamente de cabeça. A partir de então, a torcida passou a vaiar a cada vez que Daniele tocava na bola. Aos 30 minutos, a atacante Michele Carioca saiu machucada e Fabiana Loirão acabou entrando em seu lugar. Contra a vontade da comissão técnica, a camisa 9 permaneceu em campo.
Faltando cinco minutos para terminar o jogo, a torcida soltou a grito de campeão e aproveitou para provocar os corintianos, já que o Timão nunca venceu uma Libertadores. Após o fim da partida, Daniele explicou os motivos que a fizeram ficar em campo.
- Eu quis jogar e estou muito feliz por ser campeão. Eu quero jogar, não posso fazer nada. Respeito muito ele, mas eu queria jogar e fiquei dentro de campo. Não posso fazer nada se a torcida vaiou - afirmou a jogadora. O técnico Márcio Oliveira, que já está no São José há dez anos, comemorou a conquista e minimizou o incidente.
-  Hoje é o triunfo de todos esses anos de trabalho. Quero agradecer às pessoas que acreditaram. Se eu tiro a Daniele, ia ficar com uma a menos porque a Priscila precisou sair. Vou conversar com ela com calma depois, serve de lição para todos nós, mas foi mão de Deus - ressaltou.
Fonte: Sportv.Globo.com
Por Joulle

CRB 1 x 3 JOINVILLE - O TÍTULO DA SÉRIE C ESTÁ NAS MÃOS DO JOINVILLE

Na volta, dia 3, o Joinville pode perder até por dois gols
Maceió, AL, 26 (AFI) - O Joinville deu um grande passo para conquistar o título do Campeonato Brasileiro da Série C, a Terceira Divisão, ao vencer o CRB, por 3 a 1, neste sábado à tarde, no Estádio Rei Pelé, em Maceió. Este foi o primeiro jogo da decisão, que agora vai reunir os dois times em Santa Catarina, no próximo sábado, dia 3 de dezembro. Na volta o time catarinense joga até por uma derrota de dois gols de diferença. E tem ainda ao seu favor o fato de ter marcado três gols fora de casa, o que vale num suposto empate de saldo de gols.
O CRB bem que tentou, mas as investidas ao ataque não foram suficiente para segurar o Joinville que, com parte do segundo tempo com um homem a mais, aproveitou as chances que teve e venceu por 3 a 1, com gols de Felipi (contra), Glaydson e Aldeir. O meia Geovani descontou para o Galo. Com a vitória o Joinville quebrou a invencibilidade do CRB que ainda não havia perdido jogando no estádio Rei Pelé.
O Joinville começou melhor, tomou a iniciativa do ataque e não se afugentou da pressão da torcida, sentida sim pelos jogadores do CRB (AL). O time alagoano sentiu a pressão de jogar uma final e errava muitos passes, dando espaço para o Joinville explorar os contra-ataques.
Tanto que a primeira chance de gol foi do Joinville. Na cobrança de escanteio pela direita, o zagueiro Renato subiu mais alto e cabeciou por cima do gol de Anderson. A reação do Galo veio com um desarme aos 6', do Pio pela direita, que lançou Maradona. O atacante fintou o zagueiro e cruzou na área, mas a zaga do coelho marcava em cima e afastou o perigo.
Com a missão de levar uma vantagem para Joinville, o CRB-AL tinha mais a posse da bola, mas não acertava o último passe para iniciar o ataque. O Joinville aguardava a ação do adversário para explorar os contra-ataques. E funcionou.
Em uma falha do lateral-esquerdo Paulo Rodrigues, o meia Ricardinho recebeu livre nas costas da defesa e cruzou na área, o goleiro não chegou a tempo e o zagueiro Felipi chutou contra o próprio patrimônio na tentativa de afastar a bola.
Aos 23 minutos o meia Glaydson arrisca um chute desacreditado. O goleiro Anderson no mesmo ritmo de seu plantel, demora na reação e a bola entra no canto direito do gol, ampliando a vantagem do coelho.
Geovani apareceu livre na entrada da grande área aos 7’. O meia recebeu a bola e chutou forte no canto esquerdo do goleiro Ivan, diminuindo a vantagem do coelho catarinense, para a loucura dos torcedores presentes no estádio Rei Pelé.
No segundo tempo só deu CRB. Em cobrança de falta o time quase marcou mais um após boa cobrança de falta de Ewerton. Giovani tenta de voleio em mais uma oportunidade, mas o bandeirinha já indicava impedimento. A pressão do regatiano força o técnico Arthurzinho a tomar uma iniciativa. Na intenção de não facilitar as coisas para o mandante o técnico tirou Jaílton e colocou o atacante Ramon (ex-Vasco). Em seguida, tirou o atacante Lima para a entrada do também atacante Jair.
Esta foi a primeira derrota do CRB diante de sua torcida. E confirmou a força do Joinville, dono da melhor campanha dentro da competição. Além dos dois finalistas, também garantiram o acesso para a Série B os dois semifinalistas, Cuiabá-MT e Oeste-SP. 
Fonte: FutebolInterior.com.br
Por joulle

BIOLAY TERMINA COMO ARTILHEIRO DA 1ª DIVISÃO

Biolay marcou dez gols em seis jogos
Biolay
Paulo Afonso - Biolay, da Esmac/Ananindeua (PA), foi o artilheiro da 38ª Taça Brasil Correios de Futsal Masculina Adulta – 1ª Divisão. Na campanha do título paraense, ele anotou dez gols em seis partidas e levou o troféu Bola de Ouro, dedicado ao goleador máximo das competições da Confederação Brasileira de Futebol de Salão (CBFS).
O troféu de campeão e a artilharia não são novidade para Biolay. “Fui campeão da Liga Norte e também terminei como artilheiro. É um ano muito bom para mim e para minha equipe, o que é mais importante”, disse ele.
Acostumado a marcar gols, Biolay dividiu os méritos da artilharia com a equipe, que teve o melhor ataque da competição, com 30 gols marcados. “Eu fiz os gols, mas tive a ajuda dos meus companheiros. Nosso time é muito unido e todos jogam pela equipe. Isso fez a diferença a nosso favor”, resumiu.
Fair Play
Além do vice-campeonato, o Horizonte levou o troféu Fair Play, dedicado à equipe maiss disciplinada da competição. A pontuação do título é feita da seguinte forma. Cada equipe recebe 20 pontos por jogo, e, dessa pontuação, são deduzidos pontos por infrações como cartões amarelos e vermelhos, expulsão de comissão técnica, conduta desportiva, dentre outros. Ao final da competição, quem tiver o maior saldo recebe o troféu.
Fonte: CBFS
Por Joulle

ESMAC É CAMPEÃO DA 1ª DIVISÃO DA TAÇA BRASIL FUTSAL 2011

Paraenses comemoram o título invicto da competição
Paulo Afonso (BA) - A Esmac/Ananindeua (PA) é a campeã da 38ª Taça Brasil Correios de Futsal Adulta Masculina – 1ª Divisão. O título paraense foi conquistado neste domingo (27/11), depois de uma vitória por 6 a 0 sobre o Horizonte (CE), no ginásio Luís Eduardo Magalhães, em Paulo Afonso (CE), na final da competição.
O título coroa a melhor equipe da competição. Em seis jogos, os paraenses empataram uma vez e venceram cinco vitórias, incluindo um triunfo sobre o próprio Horizonte, ainda na primeira fase. A Esmac teve ainda o melhor ataque, com 29 gols marcados.
Além disso, o time garantiu ao Pará uma vaga na Divisão Especial da próxima temporada, pois, de acordo com o regulamento, as duas melhores equipes garantem aos respectivos estados o acesso. Assim, o Horizonte, apesar da derrota, também tem motivos para comemorar, já que subiu o Ceará.
O jogo
Houve equilíbrio na primeira etapa, mas a Esmac teve mais posse de bola e foi mais perigosa que o Horizonte. Os paraenses usavam a velocidade e chegavam bem ao ataque, mas a defesa cearense conseguia repelir as ofensivas do adversário. Só que, aos 17min06, o time nordestino não conseguiu parar Biolay, que completou para as redes e abriu o placar a favor dos nortistas.
No segundo tempo, o Horizonte tomou mais a iniciativa do jogo, mas sofreu um novo golpe de Biolay. Aos 21min46, ele recebeu passe e chutou forte para aumentar a vantagem. Sem alternativa, os cearenses tiveram que sair mais ainda, e sofreram o terceiro gol. Aos 23min11, Rato, sozinho na área, completou cruzamento e deixou os paraenses mais perto do título.
Aproveitando do desespero do Horizonte, Rato marcou aos 24min50 e aos 25min23 e aumentou a vantagem para 5 a 0. No quinto gol, ele dominou a bola dentro da área e, para enganar a marcação, deu um toque de calcanhar, marcando um belo gol. Depois disso, o Horizonte tentou reagir, mas não teve forças. Aos 36min34, Brenno chutou de longe, marcou o sexto e fechou a goleada.
Capitão da Esmac, Célio destacou a união do grupo. “A união do grupo é que nos move. Passamos muitas dificuldades e quando chegamos aqui nos unimos e nos doamos ao máximo para fazer valer o sacrifício. Estamos muito contentes com essa vitória, que tomara ajude o nosso time a ter mais reconhecimento”, disse ele.
Francisco Aires, comandante do Horizonte, admitiu a superioridade da Esmac. “Temos que reconhecer a qualidade e a força da Esmac. Eles atropelaram durante todo o campeonato e nos impediram de fazer um bom jogo. Foi mérito completo deles essa vitória”, disse.
Fonte: CBFS
Por Joulle

EM DOSE DUPLA: VITÓRIA É CAMPEÃO PELO INFANTIL E PELO JUVENIL NO BAIANÃO 2011

Vitória faz valer mando de campo e conquista título nas duas categorias
Bahia e Vitória voltaram a campo na manhã deste sábado (26) pela decisão do Campeonato Baiano Infantil 2011. Após perder o primeiro jogo por 2 a 1, em Dias D'Ávila, o rubro-negro se recuperou e ficou com o título diante da sua torcida, no Barradão.
Com gols de Léo e Welison, o Leão fez valer o mando de campo e conquistou o bi-campeonato da categoria.
Apesar do vice-campeonato, o tricolor ficou com o prêmio dos melhores jogadores da competição. Lourival foi o artilheiro com 17 marcados e Renan foi o goleiro menos vazado.
Ao final da partida, o presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Ednaldo Rodrigues, a diretora técnica da entidade, Taíse Galvão, e o diretor administrativo e financeiro, Jorge Lima, enttregaram o troféus Adherbal Amaral.
Assim como na categoria Infantil, o Vitória ficou com o título do Campeonato Baiano Juvenil 2011. O rubro-negro arrancou um empate de 2 a 2 com o Bahia na manhã deste sábado (26), no Barradão.
Como empatou em 2 a 2 com o tricolor no jogo de ida, em Pituaçu, o Leão precisava apenas do empate para ficar com a taça. Porém, engana-se quem pensa que a tarefa foi fácil. O rival esteve por duas vezes na frente do placar e o rubro-negro reagiu para empatar e assegurar o troféu com direito a volta olímpica no Barradão. As duas equipes encerraram a partida cada com oito jogadores.
Além do título, o Vitória ficou com o troféu de goleador da competição. O atacante Agdon foi o artilheiro do estadual. Já o goleiro Renan, do Bahia, ficou com o troféu de menos vazado.
Fonte: FBFWeb.org
por Joulle

PAULOAFONSINO NEILSON GOMES É NOCAUTEADO NO PRIMEIRO ROUND

“Me leva que eu vou, sonho meu, atrás da verde-e-rosa só não vai quem já morreu”
Neilson Gomes x Adriano Matins
Em mais uma edição do Jungle Fight marcado para uma comunidade pacificada no Rio de Janeiro, o evento foi realizado neste sábado na Quadra da Mangueira, um berço do samba na capital fluminense. Além do “carnaval fora de época” montado no local, dentro do ringue o que se viu foi um show de nocautes e finalizações, boa parte logo no primeiro round. 
A luta mais importante desta edição de número 34 teve a disputa do cinturão interino dos leves. Adriano Martins precisou de pouco mais de um minuto e logo nocauteou Neilson Gomes, um lutador da equipe do campeão do UFC Júnior Cigano. O manauara surpreendeu ao derrubar o baiano, que vinha invicto em 11 lutas. 
Adriano atacou Neilson desde o princípio, e o baiano sentiu ao ser atingido por um cruzado de esquerda. O manauara desferiu potentes sequências de boxe e conseguiu uma série de knockdowns, até o árbitro interromper o combate e decretar o nocaute com apenas 1m21s.
Antes do início dos oito combates, o que se viu foi uma festa ao estilo verde e rosa, comandada por Ivo Meirelles. Com direito a bateria, mestre-sala e porta-bandeira, o samba foi levado para dentro do ringue montado na quadra, apresentando em seguida os primeiros combates. Os lutadores entraram ao som de sambas-enredo. 
Entre os combates decididos rapidamente, o Brasil levou a pior em uma disputa contra a Bolívia. Bazan Rojas conseguiu aplicar em pé um mata-leão em Lucas Rota e venceu no primeiro round. Já Marcus Vinicius Freire, o Cabecinha, encaixou golpes e faturou por nocaute técnico o triunfo contra Maurício Rosi. 
Ari Santos foi outro lutador que venceu logo nos primeiros segundos, mostrando seu poder de finalização. Ele encarou Douglas Bertazine e depois de tentar uma chave de braço, conseguiu encaixar um triângulo ainda no primeiro round para garantir o triunfo. 
Duas lutas foram mais longas. Diego Akita (Peru) venceu por nocaute técnico Siderlan, no terceiro round. A segunda luta da noite, entre lutadores de até 61 kg, foi uma das mais movimentadas, com Sidnei de Oliveira dominando Reynaldo Reyzinho. Sidnei castigou o rival com chutes, socos e joelhadas, mostrando um estilo versátil, mas o rival aguentou os 15 minutos, apesar do castigo. O vencedor teve uma joelhada voadora como principal golpe do combate, balançando Reyzinho, que só ameaçou nos últimos minutos do terceiro assalto. 
Na abertura do evento, Rodolfo Buda venceu em três minutos, conseguindo a queda contra Cleiton Ramos, lutador local da Mangueira, e fechando a disputa com um mata-leão. 
O Jungle Fight vai a São Paulo no mês de dezembro, com uma noitada programada para acontecer no ginásio do Pacaembu.
Fonte: UOL/Esporte.com
Por Joulle

BRASIL VENCE ARGENTINA COM DIREITO A BRONCA DE SERGINHO EM BERNARDINHO

Seleção vence em sets diretos (25/22, 25/20 e 25/21), mas não atua bem. Partida fica marcada por discussão entre líbero e treinador na segunda parcial
Serginho
As arquibancadas estavam cheias no ginásio de Hamamatsu, um dos redutos de brasileiros no Japão. Na quadra, a comissão técnica não queria repetir o erro cometido contra a China e escalou os titulares. Cenário perfeito para o Brasil voltar aos eixos na Copa do Mundo. Mas uma discussão no segundo set entre o líbero Serginho e o técnico Bernardinho marcou a vitória por 3 a 0 sobre a Argentina (25/22, 25/20 e 25/21).
O entrevero ocorreu durante uma parada técnica, quando a seleção tinha 16/13 no placar. Normalmente acostumado a distribuir broncas, Bernardinho dessa vez engoliu a seco o desabafo do defensor brasileiro, incomodado com os excessivos erros da equipe.
- Esse tipo de coisa faz parte. Não conseguimos jogar calado. A nossa equipe tem um espírito guerreiro dentro da quadra e isso foi uma discussão normal. Já havia acontecido em outras vezes. O importante é que o campeonato segue e vamos seguir unidos como sempre. Se for pra discutir e vencer por 3 a 0 sempre, não tem problema - minimizou Serginho, logo após a partida.
O jogo 
Assim como nas partidas contra a Itália e contra a China, o Brasil não começou bem. Logo de cara, a Argentina fez 2 a 0. Sem Conte, poupado com dores no joelho, as jogadas de ataque se concentravam no oposto Pereyra e no ponteiro Quiroga, que exploravam bem o bloqueio. Sempre que tentava igualar o marcador, os brasileiros cometiam erros infantis. A vantagem no marcador só veio na metade do set (14/13) e se consolidou apenas no primeiro ponto de bloqueio do jogo, quando Giustiniano foi parado na saída de rede (18/15).
Porém, quando tudo parecia se caminhar para um final de set tranquilo, o serviço não entrou, Giba acabou bloqueado por Castellani e Bernardinho foi obrigado a pedir um tempo com o placar marcando 22/22. Nessa hora, Seginho fez as vezes de técnico e deu uma bronca geral. O resultado foi imediato e o Brasil fechou a parcial com três pontos consecutivos.
No segundo set, quem apareceu foi Leandro Vissotto. Principal pontuador do jogo, com 17, o oposto se aproveitava da baixa estatura dos argentinos para atacar. Além disso, anotou pontos de saque e bloqueio, fundamentos que a seleção não foi bem. Só que do lado de fora da quadra, quem se destacava era Serginho. Quando a seleção abriu 16/13 e tudo parecia se tranquilizar, ele cobrou o técnico Bernardinho aos berros. Giba bem que tentou afastá-lo, mas viu o companheiro encarar o treinador novamente. E de forma surpreendente, o comandante brasileiro se abateu.
A partir daí, o que se viu foi um Bernardinho atônito. A cada pedido de tempo, apenas acompanhava a conversa dos jogadores. Durante os pontos, à beira da quadra, não passava nenhuma orientação. A reação de Serginho foi tão inesperada que o técnico parecia ter saído completamente do jogo. Mesmo sem a presença ativa do treinador, a seleção se arrumou em quadra e fez 25/20.
Na terceira parcial, o Brasil se mostrou disposto a fechar o jogo o quanto antes e chegou a abrir 17/10. Mas os argentinos em nenhum momento se entregaram. Uma sequência de erros da seleção reduziu a vantagem para 21/18 e depois para 22/20. Foi então que um reserva tratou de esfriar os ânimos dos adversários. João Paulo Bravo impediu o contra-ataque da Argentina com um bloqueio. No fim, 25/21 e a quinta vitória em seis jogos na Copa do Mundo, que mantém a seleção em terceiro lugar na classificação.  
- Estivemos um pouco apáticos no início do jogo e, independentemente do resultado, temos que buscar uma melhora de atuação sempre. Acho que hoje não alcançamos esse objetivo de melhorar e de usar o jogo de hoje como um degrau a mais para conseguir um desempenho ainda melhor - disse Bernardinho.
Nesta segunda-feira, às 4h da manhã (horário de Brasília), o Brasil encara a seleção cubana. A partida terá transmissão ao vivo da TV Globo e do SporTV.
Rússia arrasa a Sérvia 
É bem verdade que a Sérvia não escalou seus principais jogadores, mas a vitória da seleção russa foi mais fácil do que se esperava. Com um bom saque e 15 pontos de bloqueio em toda a partida, a Rússia fez 3 a 0 (25/16, 25/16 e 25/15). O principal nome da partida foi o capitão da equipe, Taras Khtey, que assinalou 13 pontos. Os russos estão na vice-liderança da Copa do Mundo, com cinco vitórias em seis jogos, atrás apenas dos poloneses.
Confira os duelos deste domingo 
Rússia 3 x 0 Sérvia (25/16, 25/16 e 25/15)
EUA 3 x 0 Irã (25/15, 27/25 e 25/14)
Polônia 3 x 1 China (17/25, 25/20, 25/21 e 25/19)
Fonte: GloboEsporte.com
Por Joulle

JOGOS PARAOLÍMÍCOS RIO-2016 LANÇAM LOGOMARCA SENSORIAL NA LAGOA

Assim como a das Olimpíadas, marca escolhida também é escultural e em 3D. Ádria dos Santos se emociona ao tocar no símbolo em forma de coração
Daniel Dias, Ádria dos Santos e Clodoaldo Silva
No ano passado, a menos de duas horas da chegada de 2011, a festa nas areias de Copacabana foi interrompida para que a logomarca dos Jogos Olímpicos Rio-2016 fosse apresentada. Neste sábado, pouco antes da inauguração da árvore de Natal da Lagoa Rodrigo de Freitas, o público conheceu a marca das Paraolimpíadas de 2016. Criadas pela mesma agência - Tátil Design -, as duas seguem o mesmo padrão: escultural e em 3D. Mas a paraolímpica é multissensorial.
- Como não era uma concorrência tivemos várias reuniões com os organizadores, com o Comitê Paraolímpico Internacional e atletas também. Tivemos informações preciosas. Para materializar a alma usamos símbolos universais para aproximar pessoas: a espiral como ícone que traduz superação; o infinito, que representa a energia traduzida na garra; e o coração, signo fundamental, o centro vital de todo ser humano. A principal mensagem é que por dentro somos todos iguais. A marca tem um coração com uma certa energia especial. A marca é muito sensorial e a ideia é que seja experimentada, algo com a qual as pessoas possam interagir - disse Fred Gelli, criador e diretor da Tátil.
A revelação foi feita após a apresentação de um balé, seguida de um clipe das modalidades dos Jogos, com o símbolo aparecendo no centro do estádio. Logo em seguida, a logomarca surgiu numa plataforma que subiu ao lado do palco. Na sala ao lado, orientada pelos nadadores Daniel Dias e Clodoaldo Silva, Ádria dos Santos, fera do atletismo, foi às lágrimas ao tocar, ao sentir a escultura.
- Quando a toquei passou um filme da minha carreira na minha cabeça. Mexeu demais comigo ouvir, ao fundo, o som da torcida e do coração pulsando. Até agora estou emocionada. Ela é muito bonita - disse a atleta, deficiente visual.
O desafio de Gelli e sua equipe era criar um símbolo que mostrasse que era da mesma família, que carregasse o mesmo DNA da logomarca olímpica. Ele foi apresentado para um júri de 12 membros, composto por representantes do governo e do Comitê Paraolímpico Internacional, além de especialistas em design olímpico. O processo durou 10 meses. Segundo Leonardo Gryner, diretor geral do Comitê Organizador Rio-2016, após dois meses de pesquisas veio o ok da empresa de que a marca era original e nova.
- Ela pode simbolizar muitas coisas, mas certamente o coração paraolímpico, o espírito paraolímpico. Não tenho palavras para descrever ainda - elogiou Sir Philip Craven, presidente do Comitê Paraolímpico Internacional.
A história dos Jogos teve início em 1948, quando veteranos da Segunda Guerra, com lesões na medula espinhal, reuniram-se em uma competição esportiva em Stoke Mandeville, na Inglaterra. No entanto, a primeira edição com estilo olímpico, foi organizada por Roma, em 1960. Apenas a partir de Seul-88, a mesma cidade passou a sediar os dois eventos.
Fonte: GloboEsporte.com
Por Joulle