Foz do Iguaçu (PR) - O dia da Seleção Brasileira de Futsal começou com uma atividade física. A equipe esteve em uma academia na manhã deste sábado (9/7), em Foz do Iguaçu (PR), onde o elenco está reunido. Os jogadores estiveram sob o comando do preparador físico João Carlos Romano; do auxiliar de preparação física Mário Raulino; e do fisiologista Francisco Morgado.
“A primeira impressão é que o grupo está bem. Alguns estão voltando de férias, enquanto outros estão em plena atividade, algo que dá uma característica heterogênea no elenco, mas, em linhas gerais, dá para perceber que todos estão em um nível aceitável de preparação física”, destacou o fisiologista.
Com um elenco que conta com atletas em estágios diferentes durante a temporada, uma vez que o jogadores que jogam fora do País estavam de férias, o trabalho de preparação física ganha uma importância ainda maior. “As diferenças vão sendo tiradas conforme os treinos vão avançando. Estamos trabalhando com cargas de treinamentos individuais para que possamos diminuir esta discrepância”, explicou Morgado.
O desafio da comissão técnica do Brasil, além de ter de aliar os trabalhos físicos com os táticos e técnicos, é o de ter pouco tempo de preparação, com cerca de uma semana de preparação. “Em uma semana não dá para melhorar muita coisa, mas como o nível do grupo é muito bom, dá para tentar diminuir isto e colocá-los em ritmo competitivo em pouco tempo”, finalizou o fisiologista.
“A primeira impressão é que o grupo está bem. Alguns estão voltando de férias, enquanto outros estão em plena atividade, algo que dá uma característica heterogênea no elenco, mas, em linhas gerais, dá para perceber que todos estão em um nível aceitável de preparação física”, destacou o fisiologista.
Com um elenco que conta com atletas em estágios diferentes durante a temporada, uma vez que o jogadores que jogam fora do País estavam de férias, o trabalho de preparação física ganha uma importância ainda maior. “As diferenças vão sendo tiradas conforme os treinos vão avançando. Estamos trabalhando com cargas de treinamentos individuais para que possamos diminuir esta discrepância”, explicou Morgado.
O desafio da comissão técnica do Brasil, além de ter de aliar os trabalhos físicos com os táticos e técnicos, é o de ter pouco tempo de preparação, com cerca de uma semana de preparação. “Em uma semana não dá para melhorar muita coisa, mas como o nível do grupo é muito bom, dá para tentar diminuir isto e colocá-los em ritmo competitivo em pouco tempo”, finalizou o fisiologista.
Fonte: CBFS
Por Joulle
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