Josimar Júnior, Thiago Coimbra e Felipe Adão terão a oportunidade de reunir o talento herdado
Zico, Cláudio Adão e Josimar não chegaram a jogar juntos nos anos 80, mas, anos depois, seus filhos têm no América, a oportunidade de reunir o talento que herdaram.
De olho no título do Campeonato Carioca, o Mecão aposta em três garotos com sobrenomes de peso: Thiago de Sá Coimbra, Felipe Barreto Adão e Josimar Higino Pereira Júnior são filhos, respectivamente, de Zico, Cláudio Adão e Josimar. Inevitavelmente, a cobrança é maior e as comparações entre pais e filhos ocorrem com frequência.
– Claro que a cobrança é grande, ele foi um belo jogador, mas me acostumei. Quando era mais novo sofria com críticas, Hoje, experiente, é mais tranquilo – diz Thiago, que também é sobrinho de Edu Coimbra, o maior ídolo do Mecão.
Os atletas querem escrever suas próprias histórias e Josimar Júnior, o mais novo do trio com 21 anos, quer trilhar o seu caminho:
– Meu pai teve uma história e eu quero traçar a minha. Conquistar títulos e também ficar marcado.
Ser filho de um dos maiores ciganos do futebol brasileiro não é fácil, mas Felipe acha o sobrenome não pode mais atrapalhar. Depois de muitas comparações, ele acha que os críticos deveriam parar com a conversa de que filho de atleta famoso só atua por causa do pai.
– Se você vê que a pessoa tem talento, tem de deixar ela fazer o trabalho dela. Somos como qualquer outro jogador – declarou Felipe.
Fonte: RadioMetrópole.com
Por Joulle
De olho no título do Campeonato Carioca, o Mecão aposta em três garotos com sobrenomes de peso: Thiago de Sá Coimbra, Felipe Barreto Adão e Josimar Higino Pereira Júnior são filhos, respectivamente, de Zico, Cláudio Adão e Josimar. Inevitavelmente, a cobrança é maior e as comparações entre pais e filhos ocorrem com frequência.
– Claro que a cobrança é grande, ele foi um belo jogador, mas me acostumei. Quando era mais novo sofria com críticas, Hoje, experiente, é mais tranquilo – diz Thiago, que também é sobrinho de Edu Coimbra, o maior ídolo do Mecão.
Os atletas querem escrever suas próprias histórias e Josimar Júnior, o mais novo do trio com 21 anos, quer trilhar o seu caminho:
– Meu pai teve uma história e eu quero traçar a minha. Conquistar títulos e também ficar marcado.
Ser filho de um dos maiores ciganos do futebol brasileiro não é fácil, mas Felipe acha o sobrenome não pode mais atrapalhar. Depois de muitas comparações, ele acha que os críticos deveriam parar com a conversa de que filho de atleta famoso só atua por causa do pai.
– Se você vê que a pessoa tem talento, tem de deixar ela fazer o trabalho dela. Somos como qualquer outro jogador – declarou Felipe.
Fonte: RadioMetrópole.com
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