Rubén Magnano: Técnico da sel. brasileira de basquete |
Goiânia - Quarta-feira, na estreia das Olimpíadas Escolares, os meninos doColégio Atual, do Recife, tiveram uma oportunidade singular. Jogaram sob o olhar de ninguém menos que o ténico da Seleção Brasileira de basquete, Rubén Magnano.O cuidado do argentino em observar de perto a maior competição a nível escolar do Brasil é um exemplo a ser copiado. Principalmente num momento em que a Olimpíada do Rio 2016 bate à porta.
Desde que assumiu o comando da Seleção Brasileira, Magnano, medalha de ouro em Atenas 2004 com a Argentina, vem mapeando a rota do basquete nacional. Em Goiânia, passou um dia inteiro assistindo aos jogos. ´Este tipo de competição é muito importante para o desenvolvimento dos atletas, tanto dentro como fora das quadras. Espero encontrar aqui jogadores que possam, futuramente, representar o Brasil pela seleção adulta`, afirmou.
Cestinha na vitória do Atual sobre o Colégio Oi (PB), por 99 a 43, o pivô Fernando, de 2,04 m, marcou 35pontos. Seu desempenho despertou a curiosidade do argentino, que lembrava de tê-lo visto em ação durante o CampeonatoBrasileiro de Seleções, mês passado, no Acre. Vale ressaltar que Pernambuco este ano disputou a segunda divisão. ´É um incentivo muito grande saber que ele está nos assistindo. Uma motivação extra, principalmente para os que, como eu, sonham em seguir carreira profissional`, afirmou Fernando. Questionado sobre Magnano, o garoto foi direto: ´O que falar de um cara que foi campeão olímpico`, resumiu.
Além de observar os atletas, Magnano também se propôs a trocar experiências com os técnicos que participam das Olimpíadas Escolares. Ele ministrou uma palestra e relembrou a época em que também comandou equipes escolares. ´O trabalho dos treinadores da base é de profunda importância, por isso busco passar um pouco da minha experiência a eles. É deste trabalho que sairão os atletas do alto rendimento do Brasil`, disse.
RecordeCom quase quatro mil atletas, a atual edição das Olimpíadas Escolares quebrou o recorde de inscritos. O evento, criado em 2005 para substituir os Jogos Escolares Brasileiros (Jebs), é o maior celeiro olímpico do país. Foram 12 modalidades em disputa desde o último dia 4: atletismo, natação,judô, tênis de mesa, xadrez, basquete, vôlei, futsal, handebol, além das estreantes ginástica rítmica, taekwondo e ciclismo. A principal diferença é que, nos Jebs, a disputa era entre as seleções estaduais, enquanto nas Olimpíadas cada escola campeã estadual representa seu respectivo estado.
Magnano aprova o atual modelo. ´A iniciativa do Comitê Olímpico Brasileiro é maravilhosa. Esta é uma competição onde temos atletas e treinadores de todo país. Assim podemos detectar quais pontos podem ser melhorados no esporte de base do Brasil. Aqui ouvimos as dificuldades dos professores e trocamos ideias. Esse intercâmbio é muito positivo. Na Argentina, por exemplo, não há nada parecido`, comentou.
Fonte: Superesportes.com.brDesde que assumiu o comando da Seleção Brasileira, Magnano, medalha de ouro em Atenas 2004 com a Argentina, vem mapeando a rota do basquete nacional. Em Goiânia, passou um dia inteiro assistindo aos jogos. ´Este tipo de competição é muito importante para o desenvolvimento dos atletas, tanto dentro como fora das quadras. Espero encontrar aqui jogadores que possam, futuramente, representar o Brasil pela seleção adulta`, afirmou.
Cestinha na vitória do Atual sobre o Colégio Oi (PB), por 99 a 43, o pivô Fernando, de 2,04 m, marcou 35pontos. Seu desempenho despertou a curiosidade do argentino, que lembrava de tê-lo visto em ação durante o CampeonatoBrasileiro de Seleções, mês passado, no Acre. Vale ressaltar que Pernambuco este ano disputou a segunda divisão. ´É um incentivo muito grande saber que ele está nos assistindo. Uma motivação extra, principalmente para os que, como eu, sonham em seguir carreira profissional`, afirmou Fernando. Questionado sobre Magnano, o garoto foi direto: ´O que falar de um cara que foi campeão olímpico`, resumiu.
Além de observar os atletas, Magnano também se propôs a trocar experiências com os técnicos que participam das Olimpíadas Escolares. Ele ministrou uma palestra e relembrou a época em que também comandou equipes escolares. ´O trabalho dos treinadores da base é de profunda importância, por isso busco passar um pouco da minha experiência a eles. É deste trabalho que sairão os atletas do alto rendimento do Brasil`, disse.
RecordeCom quase quatro mil atletas, a atual edição das Olimpíadas Escolares quebrou o recorde de inscritos. O evento, criado em 2005 para substituir os Jogos Escolares Brasileiros (Jebs), é o maior celeiro olímpico do país. Foram 12 modalidades em disputa desde o último dia 4: atletismo, natação,judô, tênis de mesa, xadrez, basquete, vôlei, futsal, handebol, além das estreantes ginástica rítmica, taekwondo e ciclismo. A principal diferença é que, nos Jebs, a disputa era entre as seleções estaduais, enquanto nas Olimpíadas cada escola campeã estadual representa seu respectivo estado.
Magnano aprova o atual modelo. ´A iniciativa do Comitê Olímpico Brasileiro é maravilhosa. Esta é uma competição onde temos atletas e treinadores de todo país. Assim podemos detectar quais pontos podem ser melhorados no esporte de base do Brasil. Aqui ouvimos as dificuldades dos professores e trocamos ideias. Esse intercâmbio é muito positivo. Na Argentina, por exemplo, não há nada parecido`, comentou.
Por Joulle
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