A viagem de duas horas pela região sudoeste do Peru é fascinante. De um lado estão as praias banhadas pelo Oceano Pacífico e, do outro, o deserto. Porém, mesmo com o visual deslumbrante, o deslocamento da seleção brasileira para Moquegua, palco da partida contra a Bolívia, neste domingo, às 11h30 (14h30 de Brasília) não agradou. Por outro lado, a boa notícia é que o time do técnico Ney Franco pode voltar a Tacna já classificado para a próxima fase do Sul-Americano sub-20.
Depois de realizar as suas duas primeiras partidas em Tacna, com vitórias por 4 a 2 contra o Paraguai e 3 a 1 diante da Colômbia, o Brasil disputará a terceira rodada do Sul-Americano precisando de uma vitória simples para já se garantir entre os três classificados do grupo B para o hexagonal final. Um simples empate também pode dar a vaga, caso Paraguai e Equador, que também entram em campo no domingo, fiquem na igualdade.
Mesmo com esse cenário favorável, o deslocamento durante a primeira fase da competição foi motivo de reclamações por parte da seleção brasileira. Sem opções para ficar em Moquegua, a delegação da sub-20 optou por dormir em Ilo no sábado e, apenas no dia seguinte,, encarar uma viagem de pouco mais de uma hora para jogar no estádio 25 de Novembro, palco do jogo contra os bolivianos.
“Acho que esse grupo B foi muito prejudicado na competição, pois além de as outras equipes já estarem na altitude, nosso time ainda tem esse deslocamento até Moquegua”, lamentou o técnico Ney Franco.
Depois de realizar as suas duas primeiras partidas em Tacna, com vitórias por 4 a 2 contra o Paraguai e 3 a 1 diante da Colômbia, o Brasil disputará a terceira rodada do Sul-Americano precisando de uma vitória simples para já se garantir entre os três classificados do grupo B para o hexagonal final. Um simples empate também pode dar a vaga, caso Paraguai e Equador, que também entram em campo no domingo, fiquem na igualdade.
Mesmo com esse cenário favorável, o deslocamento durante a primeira fase da competição foi motivo de reclamações por parte da seleção brasileira. Sem opções para ficar em Moquegua, a delegação da sub-20 optou por dormir em Ilo no sábado e, apenas no dia seguinte,, encarar uma viagem de pouco mais de uma hora para jogar no estádio 25 de Novembro, palco do jogo contra os bolivianos.
“Acho que esse grupo B foi muito prejudicado na competição, pois além de as outras equipes já estarem na altitude, nosso time ainda tem esse deslocamento até Moquegua”, lamentou o técnico Ney Franco.
Se a viagem atrapalha, outro fator que também pode complicar é a temperatura. Até agora, o Brasil jogou apenas às 21h10 (0h10 de Brasília), com um clima ameno. Já em Moquegua, com o apito inicial às 11h30 (14h30 de Brasília) a expectativa é de sol forte.
“Isso é algo preocupante, mas a nossa equipe fez uma boa preparação na Granja Comary. Ficamos um mês em Teresópolis e não foi à toa. Treinamos forte para mostrar agora que somos capazes”, afirmou o volante Casemiro, autor de um dos gols na vitória sobre os colombianos.
Dentro de campo, as preocupações são outras. O meia Lucas reclamou de dores no pé esquerdo no último sábado, ficou fora do treinamento e, após um raio-x, foi descartada a possibilidade de fratura. Mesmo assim, o atleta será reavaliado momentos antes da partida e, dificilmente, deve ter condições de encarar a Bolívia. O mais provável é que Alan Patrick seja o seu substituto.
Ney Franco ainda tem outras duas dúvidas para armar sua equipe. No meio-campo, os volantes Zé Eduardo e Fernando brigam por uma vaga, enquanto no ataque Henrique e Diego Maurício travam um duelo particular. Tanto o jogador do Grêmio quanto o do Flamengo, no entanto, devem ser preteridos e começar no banco de reservas.
A Bolívia, por outro lado, enfrentará o Brasil buscando seu primeiro ponto neste Sul-Americano sub-20. Até aqui, o time disputou apenas uma partida, e foi derrotado pelo Paraguai por 1 a 0. Para isso, o técnico Marco Sandy aposta nos gols do atacante Rios para entrar na briga por uma das três vagas para o hexagonal final.
“Isso é algo preocupante, mas a nossa equipe fez uma boa preparação na Granja Comary. Ficamos um mês em Teresópolis e não foi à toa. Treinamos forte para mostrar agora que somos capazes”, afirmou o volante Casemiro, autor de um dos gols na vitória sobre os colombianos.
Dentro de campo, as preocupações são outras. O meia Lucas reclamou de dores no pé esquerdo no último sábado, ficou fora do treinamento e, após um raio-x, foi descartada a possibilidade de fratura. Mesmo assim, o atleta será reavaliado momentos antes da partida e, dificilmente, deve ter condições de encarar a Bolívia. O mais provável é que Alan Patrick seja o seu substituto.
Ney Franco ainda tem outras duas dúvidas para armar sua equipe. No meio-campo, os volantes Zé Eduardo e Fernando brigam por uma vaga, enquanto no ataque Henrique e Diego Maurício travam um duelo particular. Tanto o jogador do Grêmio quanto o do Flamengo, no entanto, devem ser preteridos e começar no banco de reservas.
A Bolívia, por outro lado, enfrentará o Brasil buscando seu primeiro ponto neste Sul-Americano sub-20. Até aqui, o time disputou apenas uma partida, e foi derrotado pelo Paraguai por 1 a 0. Para isso, o técnico Marco Sandy aposta nos gols do atacante Rios para entrar na briga por uma das três vagas para o hexagonal final.
BRASIL X BOLÍVIA
Data: 23/01/2010 (domingo)
Horário: 11h30 (14h30 de Brasília)
Transmissão na TV: Band, ESPN Brasil, Esporte Interativo e Sportv
Local: estádio 25 de Novembro, em Moquegua (Peru)
Árbitro: Jorge Osorio (CHI)
Auxiliares: Francisco Mondria (CHI) e Ricardo Casas (ARG)
Brasil
Gabriel; Danilo Luis, Bruno Uvini, Juan e Alex Sandro; Casemiro, Zé Eduardo (Fernando) e Alan Patrick (Lucas); Henrique (Diego Maurício), Willian José e Neymar
Técnico: Ney Franco
Bolívia
Cárdenas; Mendez, Ballivian, Toco e Gareca; Garzon, Chumacero, Suarez e Sanz; Hoyos e Rios
Técnico: Marcelo Sandy
Horário: 11h30 (14h30 de Brasília)
Transmissão na TV: Band, ESPN Brasil, Esporte Interativo e Sportv
Local: estádio 25 de Novembro, em Moquegua (Peru)
Árbitro: Jorge Osorio (CHI)
Auxiliares: Francisco Mondria (CHI) e Ricardo Casas (ARG)
Brasil
Gabriel; Danilo Luis, Bruno Uvini, Juan e Alex Sandro; Casemiro, Zé Eduardo (Fernando) e Alan Patrick (Lucas); Henrique (Diego Maurício), Willian José e Neymar
Técnico: Ney Franco
Bolívia
Cárdenas; Mendez, Ballivian, Toco e Gareca; Garzon, Chumacero, Suarez e Sanz; Hoyos e Rios
Técnico: Marcelo Sandy
Fonte: UOL/Esporte.com
Por Joulle
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