Welington Gomes Ramalho |
Hoje, dezesete de janeiro faz três meses
Da partida repentina de um herói.
Cada segundo que se passa
No meu peito, a saudade corroi
Nas fotos, nos vídeos e nas lembranças
Só o quê, nos resta agora
Nos bate papos com os amigos
Meu peito, ainda hoje chora
"Minhas lágrimas que rolam no meu rosto
É o resto de esperança
De ao menos ver de perto o teu olhar
Que guardo na lembrança"
E nas músicas que canto o dia inteiro
Se confundem em minha mente
Minha sombra, acompanha e ver que eu
Estou morrendo lentamente
Olho pra me mesmo e procuro
E não encontro nada
Sou um pobre resto, um coitado
Jogado nas calçadas.
O lamento da dor de um pai, que tenta cicatrizar uma ferida da perda de seu único filho, que partiu levando junto alegria, a felicidade e o prazer da vida.
Uma dor que se alojou no peito, e vai corroendo devagarinho, deixando um vazio imenso.
Meu filho, só DEUS sabe o quanto te amo e que Ele o proteja aonde quer que você esteja.
Amém!
Por Joulle
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