Seleção brasileira ainda não conseguiu jogar bem na primeira fase do Pré-Olímpico
Após três jogos ruins, com duas vitórias aos ‘trancos e barrancos’ e um revés para o único rival mais complicado da chave, o Brasil terá neste sábado o adversário ideal para buscar soluções para os problemas apresentados até agora no Pré-Olímpico das Américas. Precisando recuperar a confiança e, enfim, apresentar um bom desempenho, os comandados de Rubén Magnano enfrentam Cuba, às 18h, em Mar del Plata.
A seleção brasileira ainda não conseguiu justificar no Pré-Olímpico o rótulo de favorita a uma das vagas olímpicas. A pontaria andou decepcionando nos primeiros jogos e nem mesmo a defesa, destaque da fase preparatória e xodó dos atletas do time nacional, correspondeu a toda a expectativa criada.
À espera de uma segunda fase complicada, na qual terá pela frente Argentina e Porto Rico, os brasileiros enfrentarão neste sábado um rival completamente combalido. Cuba vem de três derrotas por larga margem, já está eliminada e deve servir apenas como sparring de luxo para ajudar o Brasil a corrigir os erros apresentados.
“Temos que levantar a cabeça, pois ainda têm muitos jogos pela frente. Claro que precisamos seguir trabalhando duro, pois só assim vamos conseguir conquistar nosso objetivo que é a vaga olímpica.
Os próprios cubanos admitem que sabem que vencer o Brasil é uma tarefa quase impossível. Técnico do time caribenho, o técnico de Cuba Ariel Amarillo já afirmou antes da partida que não tem grandes pretensões na competição, mas que pretende ao menos complicar as coisas para o Brasil.
“Aqui em Cuba temos um time muito jovem, que ainda precisa de maior experiência internacional”, disse Amarillo. “A equipe não se classificava para um Pré-Olímpico há muito tempo e esta convivência dos atletas com os astros de outros times será fundamental para sua evolução visando as competições dos próximos anos”.
Além da reabilitação, o duelo contra Cuba serve para o Brasil confirmar a melhor campanha do grupo A. O time nacional precisa vencer neste sábado e torcer para uma vitória do Canadá sobre a Venezuela para garantir a liderança da chave, apesar do feito servir apenas para definir a ordem em que enfrentará os rivais do grupo B na segunda etapa da competição.
À espera de uma segunda fase complicada, na qual terá pela frente Argentina e Porto Rico, os brasileiros enfrentarão neste sábado um rival completamente combalido. Cuba vem de três derrotas por larga margem, já está eliminada e deve servir apenas como sparring de luxo para ajudar o Brasil a corrigir os erros apresentados.
“Temos que levantar a cabeça, pois ainda têm muitos jogos pela frente. Claro que precisamos seguir trabalhando duro, pois só assim vamos conseguir conquistar nosso objetivo que é a vaga olímpica.
Os próprios cubanos admitem que sabem que vencer o Brasil é uma tarefa quase impossível. Técnico do time caribenho, o técnico de Cuba Ariel Amarillo já afirmou antes da partida que não tem grandes pretensões na competição, mas que pretende ao menos complicar as coisas para o Brasil.
“Aqui em Cuba temos um time muito jovem, que ainda precisa de maior experiência internacional”, disse Amarillo. “A equipe não se classificava para um Pré-Olímpico há muito tempo e esta convivência dos atletas com os astros de outros times será fundamental para sua evolução visando as competições dos próximos anos”.
Além da reabilitação, o duelo contra Cuba serve para o Brasil confirmar a melhor campanha do grupo A. O time nacional precisa vencer neste sábado e torcer para uma vitória do Canadá sobre a Venezuela para garantir a liderança da chave, apesar do feito servir apenas para definir a ordem em que enfrentará os rivais do grupo B na segunda etapa da competição.
Fonte: UOL/Esporte.com
Por Joulle
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