Cabreúva foi o primeiro atleta a desembarcar em Foz do Iguaçu
Cabreúva |
Foz do Iguaçu (PR) - A Seleção Brasileira de Futsal iniciou sua chegada na cidade de Foz do Iguaçu na tarde desta quinta-feira (7/7), pelo aeroporto internacional do município paranaense. Nesta primeira leva se apresentaram membros da comissão técnica e atletas do selecionado nacional.Entre os jogadores que já se encontram em Foz do Iguaçu, Cabreúva foi o primeiro a desembarcar. Descontraído, o craque que atua no futsal do Kuwait, mais especificamente na equipe do Atom Sport, disse ter ficado feliz com a convocação e que está ansioso para atuar diante dos paraguaios.
“É sempre muito bom ser lembrado para defender o selecionado brasileiro e quero demonstrar mais uma vez meu futsal sob o comando de Marcos Sorato. É importante ser lembrado um ano antes da Copa do Mundo, pois quero mostrar que tenho condições de defender o Brasil na Tailândia”, revelou o atleta.
Há seis meses no futsal asiático, Cabreúva diz já ter se acostumado com as diferenças culturais no país do Golfo Pérsico. “É diferente do Brasil. Lá, jogamos uma vez por semana, faz muito, mas muito calor mesmo, e tenho a companhia do Paulinho Gambier, que treina nossa equipe. Ainda tenho mais seis meses de contrato com a equipe kuaitiana”, disse.
Cabreúva, que ao chegar à seleção era apenas um garoto, hoje se diz mais amadurecido com suas responsabilidades para com o selecionado nacional. “Hoje estou muito mais maduro e sei firmemente qual é o meu objetivo na seleção. Isso é algo que veio com a idade, com a experiência. Quero demonstrar esse amadurecimento em quadra”, finaliza.
“É sempre muito bom ser lembrado para defender o selecionado brasileiro e quero demonstrar mais uma vez meu futsal sob o comando de Marcos Sorato. É importante ser lembrado um ano antes da Copa do Mundo, pois quero mostrar que tenho condições de defender o Brasil na Tailândia”, revelou o atleta.
Há seis meses no futsal asiático, Cabreúva diz já ter se acostumado com as diferenças culturais no país do Golfo Pérsico. “É diferente do Brasil. Lá, jogamos uma vez por semana, faz muito, mas muito calor mesmo, e tenho a companhia do Paulinho Gambier, que treina nossa equipe. Ainda tenho mais seis meses de contrato com a equipe kuaitiana”, disse.
Cabreúva, que ao chegar à seleção era apenas um garoto, hoje se diz mais amadurecido com suas responsabilidades para com o selecionado nacional. “Hoje estou muito mais maduro e sei firmemente qual é o meu objetivo na seleção. Isso é algo que veio com a idade, com a experiência. Quero demonstrar esse amadurecimento em quadra”, finaliza.
Fonte: CBFS
Por Joulle
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