Atacante alagoano revela momento difícil na carreira e fala da luta para vencer no futebol paulista
William tem apenas 19 anos e é um dos cinco atacantes convocados pelo técnico Ney Franco para a Seleção Brasileira sub-20. Tímido, o garoto de 1,86m de altura e destaque do Grêmio Prudente no último Campeonato Brasileiro sonha seguir na lista dos 20 atletas que serão inscritos no Sul-Americano sub-20, em janeiro no Peru. Mas para chegar até a Granja Comary, em Teresópolis, onde o time canarinho faz a sua preparação para o torneio, que dá duas vagas as Olimpíadas de 2012, em Londres, e quatro para o Mundial, em julho, na Colômbia, ele precisou superar a lacuna de um ano sem jogar futebol.
No fim de 2006, após recusar uma de um tio para jogar no então Barueri, hoje Prudente, o garoto quase viu o sonho de se tornar profissional ir por água abaixo. William fez testes na Ponte Preta e no Grêmio, mas em vão. Sem clube, ele precisou seguir uma rotina de atividades para não perder a forma, mas em nenhum momento pensou em desistir do sonho.
- Foi muito difícil. Em 2006, eu joguei no CRB de Alagoas e fui campeão no infantil. Fui convidado para jogar no Prudente, mas não quis. Fiquei parado o ano todinho. No dia 15 de fevereiro de 2008, fiz um teste no clube e passei. No período em que eu fiquei parado, os meus tios me ajudaram muito, fiquei na casa deles, no interior de São Paulo.
Se a vida no futebol já foi dura para William, a infância castigou ainda mais o garoto. Antes de se tornar jogador, o garoto chegou a trabalhar carrgando comprar na feira, tudo em sua cidade natal, Porto Calvo, município de Alagoas.
- Quando eu era mais novo, eu carregava as compras da feira do pessoal nas ruas, carregava o carrinho. Eu não gostava muito, mas trabalhava para ajudar. Depois disso, eu continuei atrás do meu objetivo e fui para o CRB de Alagoas, em 2006. Foi quando tudo começou - disse o jogador, que é o primeiro atletas do Grêmio Prudente a ser convocado para uma Seleção Brasileira.
William lembrou da dificuldade da família no interior de Alagoas. Oriundo de família humilde, ele sabe como é fundamental o seu sucesso na carreira.
- Só o meu pai (José Valdemar) trabalha, ganha só um salário mínimo. Tenho quatro irmãos. Minhas tias me ajudavam muito e eu tinha que correr atrás do meu objetivo. Graças a Deus está acontecendo tudo na minha vida. Quero dar muitas alegrias para todo mundo lá em casa - relembrou William, citando a mãe Edileuza e as tias Beth e Zefinha.
No fim de 2006, após recusar uma de um tio para jogar no então Barueri, hoje Prudente, o garoto quase viu o sonho de se tornar profissional ir por água abaixo. William fez testes na Ponte Preta e no Grêmio, mas em vão. Sem clube, ele precisou seguir uma rotina de atividades para não perder a forma, mas em nenhum momento pensou em desistir do sonho.
- Foi muito difícil. Em 2006, eu joguei no CRB de Alagoas e fui campeão no infantil. Fui convidado para jogar no Prudente, mas não quis. Fiquei parado o ano todinho. No dia 15 de fevereiro de 2008, fiz um teste no clube e passei. No período em que eu fiquei parado, os meus tios me ajudaram muito, fiquei na casa deles, no interior de São Paulo.
Se a vida no futebol já foi dura para William, a infância castigou ainda mais o garoto. Antes de se tornar jogador, o garoto chegou a trabalhar carrgando comprar na feira, tudo em sua cidade natal, Porto Calvo, município de Alagoas.
- Quando eu era mais novo, eu carregava as compras da feira do pessoal nas ruas, carregava o carrinho. Eu não gostava muito, mas trabalhava para ajudar. Depois disso, eu continuei atrás do meu objetivo e fui para o CRB de Alagoas, em 2006. Foi quando tudo começou - disse o jogador, que é o primeiro atletas do Grêmio Prudente a ser convocado para uma Seleção Brasileira.
William lembrou da dificuldade da família no interior de Alagoas. Oriundo de família humilde, ele sabe como é fundamental o seu sucesso na carreira.
- Só o meu pai (José Valdemar) trabalha, ganha só um salário mínimo. Tenho quatro irmãos. Minhas tias me ajudavam muito e eu tinha que correr atrás do meu objetivo. Graças a Deus está acontecendo tudo na minha vida. Quero dar muitas alegrias para todo mundo lá em casa - relembrou William, citando a mãe Edileuza e as tias Beth e Zefinha.
Destro e bom cabeceador, William só descobriu a aptidão para ser atacante em 2008, quando se firmou nas categorias de base do Prudente como atacante. Antes disso, só não atuou no gol.
- Já joguei de zagueiro, de meia, de volante - disse o goleador, que ainda está com o futuro incerto, mas sabe que o Prudente já recebeu uma boa proposta pela sua saída.
Após garantir o seu futuro, William correu atrás de uma paixão antiga. Carol, velha conhecida de Porto Calvo, foi fisgada pelo atleta. Após um longo papo por MSN, os dois iniciaram o namoro. E o goleador do Prudente relembra como foi.
- Ela mora em Alagoas e vai completar 17 anos. Já a conhecia há muito tempo, mas só fui falar com ela no ano passado. Eu a pedi em namoro, mas ela forçou também (risos) - brincou o jogador, que após revelar as marcas da vida está prestes a realizar um sonho de infância: jogar na Seleção.
- Já joguei de zagueiro, de meia, de volante - disse o goleador, que ainda está com o futuro incerto, mas sabe que o Prudente já recebeu uma boa proposta pela sua saída.
Após garantir o seu futuro, William correu atrás de uma paixão antiga. Carol, velha conhecida de Porto Calvo, foi fisgada pelo atleta. Após um longo papo por MSN, os dois iniciaram o namoro. E o goleador do Prudente relembra como foi.
- Ela mora em Alagoas e vai completar 17 anos. Já a conhecia há muito tempo, mas só fui falar com ela no ano passado. Eu a pedi em namoro, mas ela forçou também (risos) - brincou o jogador, que após revelar as marcas da vida está prestes a realizar um sonho de infância: jogar na Seleção.
Fonte: Mais Noticias
Por Joulle
Nenhum comentário:
Postar um comentário