Jaraguá do Sul (SC) - Carlos Barbosa (RS) e São Caetano/Corinthians/Unip (SP) farão a final da 37ª edição da Taça Brasil de Clubes - Divisão Especial. Os gaúchos asseguraram classificação com o triunfo diante da V&M Minas (MG), nos pênaltis, após empate por 2 a 2, no tempo normal, em confronto realizado na Arena Jaraguá, em Jaraguá do Sul (SC), neste sábado (4/12).
A decisão ocorre neste domingo (5/12), ao meio-dia. A ACBF tenta seu terceiro título na Taça Brasil, sendo o segundo consecutivo. Para isso, terá de passar pelo Corinthians, rivais na última rodada da primeira fase, em que os laranjas venceram por 2 a 1, com gols de Daniel e Thiaguinho, para os gaúchos, e Keké para o Corinthians.
O jogo começou com preocupação de ambos lados em não permitir espaços ao rival. Os gols saíram no primeiro tempo a partir de jogadas iniciadas com a bola parada. Os gaúchos abriram o marcador. Flávio aproveitou uma cobrança de escanteio para desviar para as redes, aos 15 minutos. Porém, aos 16min43, Alisson aproveitou um rebote de uma falta cobrar por ele mesmo e empatou.
No segundo tempo, o jogo seguiu truncado. Com poucas chances de gol. Aos 30min58, Tostão rolou bola para o fixo Rodrigo, que bateu no ângulo de Bianchinni, fazendo 2 a 1.
Com a desvantagem, Alisson passou a exercer o papel de goleiro-linha, faltando pouco mais de cinco minutos para o final do confronto. O volume de jogo surtiu efeito, e Jé sofreu pênalti, aos 37min13. Dieguinho cobrou e converteu para os minastenistas, empatando o confronto e levando a partida para o tempo extra.
Prorrogação e pênaltis
Na prorrogação o time laranja foi mais efetivo no ataque, mas não conseguiu transpor o bloqueio defensivo mineiro. Nos últimos 20 segundos cada equipe teve uma chance clara de marcar. O Carlos Barbosa com Sinoê, e a V&M Minas com Caio, mas a bola teimou em ir para fora.
Com isso, o empate prevaleceu e a decisão do finalista foi para as cobranças de tiros livres da marca do pênalti. Após a série de cinco cobranças, Rodrigo e Alisson desperdiçaram para suas equipes. Nas alternadas, Bilica defendeu o chute de Batata e consolidou a classificação do time gaúcho, fazendo 7 a 6 nas penalidades.
“O grupo está de parabéns. Hoje pela manhã viemos treinar e o trabalho foi exclusivo neste quesito. Fui feliz a ajudar a equipe a chegar em mais uma final”, disse o goleiro Bilica, que, assim como no ano passado, quando decidiu o título nas cobranças da marca do pênalti, ajudou a ACBF a vencer um duelo. “Estou pronto. Todo grupo tem confiança em mim e estou aí para o que der e vier”, comentou.
Pelos lados do Minas, o pivô Jé lamentou a derrota. “O jogo foi bom. Conseguimos manter um bom nível de atuação tanto no tempo normal, quanto na prorrogação. Mantivemos uma boa velocidade e mesmo com algumas falhas, que são normais, conseguimos levar para os pênaltis. O importante é que fizemos uma boa campanha e agora é férias”.
Fonte: CBFSA decisão ocorre neste domingo (5/12), ao meio-dia. A ACBF tenta seu terceiro título na Taça Brasil, sendo o segundo consecutivo. Para isso, terá de passar pelo Corinthians, rivais na última rodada da primeira fase, em que os laranjas venceram por 2 a 1, com gols de Daniel e Thiaguinho, para os gaúchos, e Keké para o Corinthians.
O jogo começou com preocupação de ambos lados em não permitir espaços ao rival. Os gols saíram no primeiro tempo a partir de jogadas iniciadas com a bola parada. Os gaúchos abriram o marcador. Flávio aproveitou uma cobrança de escanteio para desviar para as redes, aos 15 minutos. Porém, aos 16min43, Alisson aproveitou um rebote de uma falta cobrar por ele mesmo e empatou.
No segundo tempo, o jogo seguiu truncado. Com poucas chances de gol. Aos 30min58, Tostão rolou bola para o fixo Rodrigo, que bateu no ângulo de Bianchinni, fazendo 2 a 1.
Com a desvantagem, Alisson passou a exercer o papel de goleiro-linha, faltando pouco mais de cinco minutos para o final do confronto. O volume de jogo surtiu efeito, e Jé sofreu pênalti, aos 37min13. Dieguinho cobrou e converteu para os minastenistas, empatando o confronto e levando a partida para o tempo extra.
Prorrogação e pênaltis
Na prorrogação o time laranja foi mais efetivo no ataque, mas não conseguiu transpor o bloqueio defensivo mineiro. Nos últimos 20 segundos cada equipe teve uma chance clara de marcar. O Carlos Barbosa com Sinoê, e a V&M Minas com Caio, mas a bola teimou em ir para fora.
Com isso, o empate prevaleceu e a decisão do finalista foi para as cobranças de tiros livres da marca do pênalti. Após a série de cinco cobranças, Rodrigo e Alisson desperdiçaram para suas equipes. Nas alternadas, Bilica defendeu o chute de Batata e consolidou a classificação do time gaúcho, fazendo 7 a 6 nas penalidades.
“O grupo está de parabéns. Hoje pela manhã viemos treinar e o trabalho foi exclusivo neste quesito. Fui feliz a ajudar a equipe a chegar em mais uma final”, disse o goleiro Bilica, que, assim como no ano passado, quando decidiu o título nas cobranças da marca do pênalti, ajudou a ACBF a vencer um duelo. “Estou pronto. Todo grupo tem confiança em mim e estou aí para o que der e vier”, comentou.
Pelos lados do Minas, o pivô Jé lamentou a derrota. “O jogo foi bom. Conseguimos manter um bom nível de atuação tanto no tempo normal, quanto na prorrogação. Mantivemos uma boa velocidade e mesmo com algumas falhas, que são normais, conseguimos levar para os pênaltis. O importante é que fizemos uma boa campanha e agora é férias”.
Por Joulle
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