Colégio Aplicação volta a representar Pernambuco no nacional
O handebol de Petrolina tem história. Uma tradição construída com sequência de trabalho e títulos relevantes. Motivos de orgulho para o Colégio Aplicação Vande de Souza, campeão feminino das Olimpíadas Escolares para atletas entre 12 e 14 anos em 2006 e 2008. Além de vice no masculino, em 2007. Uma derrota dura de ser esquecida pelos meninos que voltarão a representar Pernambuco este ano, em Goiás, agora mais maduros, com idades entre 15 e 17 anos.
A final contra o representante de Santa Catarina, há três anos, foi dramática. Faltando apenas cinco segundos para o fim da prorrogação, saiu o último gol. Placar final de 24 x 23. Apesar do aprendizado, o técnico Rogério Granja, o mesmo desde 2005, prefere manter a cautela. “Nosso objetivo é passar da primeira fase e chegar entre os quatro. Tenho um time novo nas mãos e o trabalho é a longo prazo. Não adianta ficar falando em título. Esse time está sendo preparado para entrar com tudo em 2011 e 2012.”
Em Goiás, o Aplicação vai ocupar o lugar que foi do Colégio Anglo no ano passado. O título dos Jep´s, conquistado no início do mês, em Caruaru, de certa forma superou as expectativas do treinador. “É um trabalho pensado a longo prazo, como geralmente acontece com o handebol aqui em Petrolina. Hoje, damos sequência a algo que vem sendo construído desde a década de 80, quando atletas da cidade já eram convocadas para seleções brasileiras”, comenta Granja.
Dois jogadores do atual time fazem parte da seleção pernambucana, o goleiro Jedson e o armador Edno. Eles atuam juntos com os companheiros há cerca de cinco anos. Apesar do entrosamento, o comandante aponta a maior dificuldade a ser superada. “Nosso time é novo e de baixa estatura. Nas Olimpíadas iremos encontrar adversários muito fortes fisicamente, como Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina, por exemplo”, pondera. Sem o peso da responsabilidade, os meninos de Petrolina entram livres, leves e soltos na disputa nacional.
Em Goiás, o Aplicação vai ocupar o lugar que foi do Colégio Anglo no ano passado. O título dos Jep´s, conquistado no início do mês, em Caruaru, de certa forma superou as expectativas do treinador. “É um trabalho pensado a longo prazo, como geralmente acontece com o handebol aqui em Petrolina. Hoje, damos sequência a algo que vem sendo construído desde a década de 80, quando atletas da cidade já eram convocadas para seleções brasileiras”, comenta Granja.
Dois jogadores do atual time fazem parte da seleção pernambucana, o goleiro Jedson e o armador Edno. Eles atuam juntos com os companheiros há cerca de cinco anos. Apesar do entrosamento, o comandante aponta a maior dificuldade a ser superada. “Nosso time é novo e de baixa estatura. Nas Olimpíadas iremos encontrar adversários muito fortes fisicamente, como Rio de Janeiro, Espírito Santo e Santa Catarina, por exemplo”, pondera. Sem o peso da responsabilidade, os meninos de Petrolina entram livres, leves e soltos na disputa nacional.
Fonte: Superesportes.com.br
Por Joulle
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