Celeiro de atletas
A partir de hoje, a cidade de Goiânia (GO) se transforma na capital do esporte estudantil brasileiro. Até o próximo dia 12, é lá que serão disputadas as Olimpíadas Escolares 2010, para atletas entre 15 e 17 anos. Com uma série de novidades nesta temporada, o evento tem tudo para se consolidar como o maior celeiro de talentos para o esporte do país.
Além do número recorde de modalidades (12) e participantes (4.400, sendo mais de 3.750 atletas), a presença de observadores estrangeiros dos cinco continentes e de atletas olímpicos consagrados deve fazer desta a maior e mais importante edição das Olimpíadas Escolares. ´Os principais objetivos do evento são estimular a prática esportiva nas escolas brasileiras, levar cidadania aos alunos participantes e revelar talentos para o esporte nacional. Dentro desta faixa etária, é possível detectar atletas para os Jogos Olímpicos Rio`, disse Edgar Hubner, gerente de Iniciação e Fomento do COB. Para isso, observadores das confederações nacionais também estarão presentes, reconhecendo e cadastrando os futuros atletas olímpicos do Brasil. Um trabalho que já vem dando resultados expressivos. Dos 81 integrantes da delegação brasileira que disputou os Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2010, em agosto, por exemplo, 38 passaram pelas Olimpíadas Escolares desde 2005. Neste ano, as Olimpíadas Escolares serão acompanhadas de perto por este Superesportes, com matérias diárias do repórter Lucas Fitipaldi para a versão impressa e também para a Internet.
Altos negóciosMais do que nunca está provado: Copa do Mundo é sinônimo de negócios, altos negócios. Basta observar a preferência da Fifa pelas candidaturas da Rússia e do Catar, respectivamente, para sediar os Mundiais de 2018 e 2022. Juntos, os dois países estão prevendo investimentos da ordem de R$ 11,6 bilhões para construir e reformar estádios.
Por que poupar?Para receber os jogos do Mundial de 2018, a Rússia vai construir 13 estádios e reformar mais dois. No Catar, a conta será um pouco diferente: serão nove novos estádios e três reformados. Se desse EUA ou Inglaterra, também candidatos à Copa de 2018, todos os estádios já estariam prontos, precisando, no máximo, de adaptações para atender as exigências da Fifa.
Redenção?Carlos Eugênio Simon vai comandar a partida Fluminense x Goiás, domingo, no Engenhão, que pode dar o título nacional à equipe carioca. Será a última atuação do gaúcho, que encerrará a carreira ao final do ano. Com a oportunidade, Simon tem a chance de se redimir em jogos decisivos da Série A do Brasileirão.
Deviam pouparEm 2005, para citar apenas uma das tantas polêmicas da carreira de Eugênio Simon (foto), os erros cometidos por ele em favor do Corinthians, contra o Internacional, ficaram para sempre na história da competição. Talvez por isso ele devesse ser poupado desse jogo decisivo. Se voltar a errar no domingo, pode ficar parecendo que foi proposital.
1,5 milhãoé o número de habitantes do Catar, sede do Mundial de 2022. A mesma população atual da cidade do Recife, a capital pernambucana.
Fonte: Diario Esportivo
Por Joulle
Além do número recorde de modalidades (12) e participantes (4.400, sendo mais de 3.750 atletas), a presença de observadores estrangeiros dos cinco continentes e de atletas olímpicos consagrados deve fazer desta a maior e mais importante edição das Olimpíadas Escolares. ´Os principais objetivos do evento são estimular a prática esportiva nas escolas brasileiras, levar cidadania aos alunos participantes e revelar talentos para o esporte nacional. Dentro desta faixa etária, é possível detectar atletas para os Jogos Olímpicos Rio`, disse Edgar Hubner, gerente de Iniciação e Fomento do COB. Para isso, observadores das confederações nacionais também estarão presentes, reconhecendo e cadastrando os futuros atletas olímpicos do Brasil. Um trabalho que já vem dando resultados expressivos. Dos 81 integrantes da delegação brasileira que disputou os Jogos Olímpicos da Juventude Cingapura 2010, em agosto, por exemplo, 38 passaram pelas Olimpíadas Escolares desde 2005. Neste ano, as Olimpíadas Escolares serão acompanhadas de perto por este Superesportes, com matérias diárias do repórter Lucas Fitipaldi para a versão impressa e também para a Internet.
Altos negóciosMais do que nunca está provado: Copa do Mundo é sinônimo de negócios, altos negócios. Basta observar a preferência da Fifa pelas candidaturas da Rússia e do Catar, respectivamente, para sediar os Mundiais de 2018 e 2022. Juntos, os dois países estão prevendo investimentos da ordem de R$ 11,6 bilhões para construir e reformar estádios.
Por que poupar?Para receber os jogos do Mundial de 2018, a Rússia vai construir 13 estádios e reformar mais dois. No Catar, a conta será um pouco diferente: serão nove novos estádios e três reformados. Se desse EUA ou Inglaterra, também candidatos à Copa de 2018, todos os estádios já estariam prontos, precisando, no máximo, de adaptações para atender as exigências da Fifa.
Redenção?Carlos Eugênio Simon vai comandar a partida Fluminense x Goiás, domingo, no Engenhão, que pode dar o título nacional à equipe carioca. Será a última atuação do gaúcho, que encerrará a carreira ao final do ano. Com a oportunidade, Simon tem a chance de se redimir em jogos decisivos da Série A do Brasileirão.
Deviam pouparEm 2005, para citar apenas uma das tantas polêmicas da carreira de Eugênio Simon (foto), os erros cometidos por ele em favor do Corinthians, contra o Internacional, ficaram para sempre na história da competição. Talvez por isso ele devesse ser poupado desse jogo decisivo. Se voltar a errar no domingo, pode ficar parecendo que foi proposital.
1,5 milhãoé o número de habitantes do Catar, sede do Mundial de 2022. A mesma população atual da cidade do Recife, a capital pernambucana.
Fonte: Diario Esportivo
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