Marcelo Guimarães Filho, o Sr. gostaria que a gente esquecesse o vexame dos 7 anos no porão do campeonato nacional, mas embora contentes com o resultado dentro de campo, muitos tricolores já se perguntam: o que o Bahia vai fazer para permanecer na primeira divisão? Acredito que o campeonato da primeira divisão tem para o Bahia inquestionavelmente um desafio a longo prazo que é de não depender tanto de políticos. Isto eu coloco tanto para setores ligados a grupos da situação como da oposição. O Bahia decididamente é o time do povo, e o seu torcedor não quer ser ligado a nenhuma sigla política que alimente barreiras ideológicas partidárias.
Urge então começar a pensar num novo Estatuto que viabilize um tricolor independente. Setores envolvidos com a democratização do clube devem se espelhar no Internacional. Devevemos pensar para seu torcedor um novo Bahia, não um clube para servirem-se dele. Um Bahia aberto e transparente em que seus atores sigam uma única orientação, qual seja, uma limitação às suas liberdades individuais de usarem o clube para promover-se e alcançarem fins personalistas.
Uma proibição expressa no Estatuto que levante a tutela da garantia negativa a favor dos seus associados contra as vaidades eloquentes e notoriamente erroneamente usando o Bahia para muito além dos desejos dos seus torcedores. O Bahia é o time do povo! Povo que significa seus torcedores e sócios, não partidos políticos. Os torcedores do Bahia são o maior patrimônio do E.C.Bahia, e não pode ser tratado apenas em vésperas de eleições com times bons. O Bahia é uma família muito maior e célula da nossa sociedade que deve oferecer exemplos de soberania política sobre sua gerência.
Hoje, acordei muito feliz ainda saboreando o triunfo do Bahia sobre o América de Minas, não esqueci porém ainda a tristeza que é ver o Bahia nada avançar na implementação de um robusto plano de associação que contemple desejos de amplos segmentos de toda a Bahia esportiva. Cumpre o Bahia levar sua mística para uma área ainda pouco conhecida da torcida, que é a da participação efetiva de seus sócios e torcedores nos destinos do clube.
Num novo tempo o torcedor é co-responsável pelas contratações de jogadores e formação de atletas. Um novo tempo deve chegar ao Bahia para que não seja o Esquadrão resultado da velha mística do torcedor de arquibancada cansado de ver o Bahia usado por grupos sem a devida legitimidade instituída. A mística do novo Bahia coloca-se algo numa viagem para dentro de si mesmo na qual não pode o tricolor se acorvardar frente esse desafio de liderar na Bahia amplos segmentos democráticos como foi o MDB de outrora.
Urge então começar a pensar num novo Estatuto que viabilize um tricolor independente. Setores envolvidos com a democratização do clube devem se espelhar no Internacional. Devevemos pensar para seu torcedor um novo Bahia, não um clube para servirem-se dele. Um Bahia aberto e transparente em que seus atores sigam uma única orientação, qual seja, uma limitação às suas liberdades individuais de usarem o clube para promover-se e alcançarem fins personalistas.
Uma proibição expressa no Estatuto que levante a tutela da garantia negativa a favor dos seus associados contra as vaidades eloquentes e notoriamente erroneamente usando o Bahia para muito além dos desejos dos seus torcedores. O Bahia é o time do povo! Povo que significa seus torcedores e sócios, não partidos políticos. Os torcedores do Bahia são o maior patrimônio do E.C.Bahia, e não pode ser tratado apenas em vésperas de eleições com times bons. O Bahia é uma família muito maior e célula da nossa sociedade que deve oferecer exemplos de soberania política sobre sua gerência.
Hoje, acordei muito feliz ainda saboreando o triunfo do Bahia sobre o América de Minas, não esqueci porém ainda a tristeza que é ver o Bahia nada avançar na implementação de um robusto plano de associação que contemple desejos de amplos segmentos de toda a Bahia esportiva. Cumpre o Bahia levar sua mística para uma área ainda pouco conhecida da torcida, que é a da participação efetiva de seus sócios e torcedores nos destinos do clube.
Num novo tempo o torcedor é co-responsável pelas contratações de jogadores e formação de atletas. Um novo tempo deve chegar ao Bahia para que não seja o Esquadrão resultado da velha mística do torcedor de arquibancada cansado de ver o Bahia usado por grupos sem a devida legitimidade instituída. A mística do novo Bahia coloca-se algo numa viagem para dentro de si mesmo na qual não pode o tricolor se acorvardar frente esse desafio de liderar na Bahia amplos segmentos democráticos como foi o MDB de outrora.
Fonte: Noticias do Futebol
Por Joulle
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