quarta-feira, julho 06, 2011

BRASIL TEM INÍCIO APÁTICO, REAGE E ESCAPA DE DERROTA COM MUDANÇAS DE BERNARDINHO

Giba abraça Murilo após sair do banco na vitória de virada do Brasil sobre Cuba
Campeã em oito das últimas dez edições da Liga Mundial, a seleção masculina de vôlei sofreu em sua estreia na fase final da competição, mas conseguiu a virada diante de Cuba usando a experiência do banco de reservas de Bernardinho para vencer por 3 sets a 2, com parciais de 18-25, 21-25, 25-16, 30-28 e 15-12 em Gdansk, na Polônia.
Após um início apático e com pouca vibração da equipe que teve como novidades na formação inicial Marlon e Leandro Vissotto, que voltou de lesão, só conseguiu entrar no jogo quando Bernardinho mudou e usou o banco com Giba, Sidão, Bruninho e Theo para se salvar de iniciar sem ponto no grupo F, o “grupo da morte” da fase final, que teve a Rússia vencendo os Estados Unidos por 3 sets a 1 para abrir três pontos.
O nervosismo no início custou caro no número de erros em quadra, dando sete pontos de graça para a equipe adversária. Mesmo com as entradas de Bruninho e Theo, o time comandado por Bernardinho não se encontrou na parcial e viu Cuba fechar em erro de Vissotto.
O Brasil começou melhor no segundo set e liderou o placar até abrir 12-10, quando novamente sofreu um ‘apagão’ e permitiu a recuperação de Cuba, que anotou quatro pontos seguidos para passar à frente e não perdeu mais o set, fechando novamente em bola levantada por Marlon para Vissotto ficar no bloqueio.
Bernardinho mudou a base da seleção brasileira no terceiro set, colocando Giba, Sidão, Bruninho e Théo para jogarem ao lado de Lucão e Murilo. A vibração voltou com a alteração e ajudou a equipe brasileira a abrir vantagem sobre Cuba para vencer o set com certa facilidade.
A reação não foi o bastante e no quarto set a seleção brasileira voltou a passar apuros diante dos cubanos, que abriram 20 a 17 usando a eficiência ofensiva de Bell e Leon. A equipe do Brasil salvou seis match points e após meia-hora de set conseguiu virar e forçar o tie-break.
Sem evitar novas emoções no quinto set, a seleção brasileira não conseguiu se distanciar no placar, mas se manteve à frente mesmo quando foi pressionada por Cuba e conseguiu vencer a partida com bola fora de Hernandez no ponto decisivo.
Fonte: UOL/Esporte.com
Por Joulle

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