A Malwee/Cimed (SC) está em sua sexta final consecutiva de Liga Futsal. Por trás do sucesso do time catarinense, está o técnico Fernando Ferreti, comandante da equipe em todas as decisões, e que destaca que o sucesso da equipe é resultado de muito trabalho.
“Isso se deve ao profissionalismo de todo o grupo, atletas, comissão técnica e diretoria. Desde 2001, na fundação da equipe, a missão sempre foi estar em todas as finais. Os mais de 50 títulos alcançados em 10 anos foram conseqüência deste foco em ser finalista. Aliás, desde o início todo mundo entendeu o básico: só se é campeão se chegar à final”, assegurou.
Na atual temporada, a Malwee provou sua força na reta final da competição. Depois de um começo discreto e de dificuldades no início da segunda fase, o time de Jaraguá do Sul se recuperou e, a partir das quartas de final, voltou a impor respeito. Primeiro, um empate e uma vitória sobre a Krona/Joinville/Dalponte, que classificou a equipe para a semifinal. Depois, mais dois triunfos sobre o Carlos Barbosa levaram a equipe à mais um decisão.
“No desporto de rendimento, o pulo do gato é saber preparar-se para os momentos decisivos. O descrédito súbito, tanto quanto a glória fácil, fazem parte dos que não acompanham o dia a dia de grandes equipes como a nossa. Escuto isso em algum momento da temporada há 10 anos. Já estou acostumado. O crescimento acentuado da equipe se deve ao fato de que nosso grupo aprendeu a ganhar quando realmente é necessário ganhar”, disse Ferreti.
Em 2010, o adversário será a Copagril/Faville/Dalponte, com o primeiro jogo na próxima terça-feira (16/11), em Marechal Cândido Rondon (PR). Para o treinador da Malwee, não há favoritismo nenhum para o time.
“Não acredito em retrospecto em nenhum esporte, e menos ainda no futsal, que é o esporte onde a zebra passeia solta. Não podemos perder o foco numa equipe que eliminou o time com melhor campanha e que jogava o melhor futsal da Liga 2010”, disse ele, se referindo ao fato dos paranaenses terem eliminado o São Caetano/Corinthians/Unip.
Mesmo depois de tanto sucesso, Ferreti ressalta a glória da conquista como o motivador para a carreira. “A realização de qualquer treinador, o que referenda qualquer trabalho, são vitórias e títulos. Vencer não cansa nunca, nem é suficiente. O que falta é seguir vencendo nas temporadas seguintes, porque um título é diferente do outro”, finalizou.
Fonte: CBFS
Por Joulle
Com informações de Dênis Borges
“Isso se deve ao profissionalismo de todo o grupo, atletas, comissão técnica e diretoria. Desde 2001, na fundação da equipe, a missão sempre foi estar em todas as finais. Os mais de 50 títulos alcançados em 10 anos foram conseqüência deste foco em ser finalista. Aliás, desde o início todo mundo entendeu o básico: só se é campeão se chegar à final”, assegurou.
Na atual temporada, a Malwee provou sua força na reta final da competição. Depois de um começo discreto e de dificuldades no início da segunda fase, o time de Jaraguá do Sul se recuperou e, a partir das quartas de final, voltou a impor respeito. Primeiro, um empate e uma vitória sobre a Krona/Joinville/Dalponte, que classificou a equipe para a semifinal. Depois, mais dois triunfos sobre o Carlos Barbosa levaram a equipe à mais um decisão.
“No desporto de rendimento, o pulo do gato é saber preparar-se para os momentos decisivos. O descrédito súbito, tanto quanto a glória fácil, fazem parte dos que não acompanham o dia a dia de grandes equipes como a nossa. Escuto isso em algum momento da temporada há 10 anos. Já estou acostumado. O crescimento acentuado da equipe se deve ao fato de que nosso grupo aprendeu a ganhar quando realmente é necessário ganhar”, disse Ferreti.
Em 2010, o adversário será a Copagril/Faville/Dalponte, com o primeiro jogo na próxima terça-feira (16/11), em Marechal Cândido Rondon (PR). Para o treinador da Malwee, não há favoritismo nenhum para o time.
“Não acredito em retrospecto em nenhum esporte, e menos ainda no futsal, que é o esporte onde a zebra passeia solta. Não podemos perder o foco numa equipe que eliminou o time com melhor campanha e que jogava o melhor futsal da Liga 2010”, disse ele, se referindo ao fato dos paranaenses terem eliminado o São Caetano/Corinthians/Unip.
Mesmo depois de tanto sucesso, Ferreti ressalta a glória da conquista como o motivador para a carreira. “A realização de qualquer treinador, o que referenda qualquer trabalho, são vitórias e títulos. Vencer não cansa nunca, nem é suficiente. O que falta é seguir vencendo nas temporadas seguintes, porque um título é diferente do outro”, finalizou.
Fonte: CBFS
Por Joulle
Com informações de Dênis Borges
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