O Brasil não tem muito tempo para se recuperar do susto levado neste sábado contra a República Tcheca. Às 7h deste domingo a seleção volta à quadra no Mundial feminino de vôlei, desta vez para encarar a Holanda. O time tenta diminuir a ansiedade para vencer e poder engrenar de vez no campeonato.
A seleção começa a partida em vantagem. Como a Holanda perdeu para a Itália neste sábado, vai entrar em quadra precisando desesperadamente da vitória, uma vez que os resultados da primeira fase também são contabilizados na segunda.
Isso pode fazer com que o Brasil jogue mais solto, já que pela primeira vez no Mundial irá dividir a responsabilidade na partida (Quênia e República Tcheca, adversários nas duas primeiras rodadas, não têm muita pretensão no torneio, diferentemente da Holanda).
“A Holanda é mais acostumada a decisões, é mais acostumada a jogar grandes partidas. Elas nos conhecem, nós as conhecemos. Precisamos ter atenção com a (oposto) Flier, que é um ponto de segurança, assim como a (meio de rede) Visser, que está atravessando um bom momento. É um time com bom volume de jogo”, disse o técnico José Roberto Guimarães.
Para as jogadoras, a Holanda tem um jogo parecido com o da República Tcheca, mas com uma qualidade maior. “Vai ser um jogo difícil. A Holanda é um time alto, que bloqueia bem”, disse a oposto Sheilla. “A Holanda é um time que dá muito trabalho”, completou Fabi.
Do lado holandês, o momento é de afastar o abatimento após a derrota para a Itália. “Agora vamos nos focar no Brasil. É claro que será um jogo difícil, como todo jogo contra o Brasil, que é um time muito forte. Mas vamos fazer o possível para ganhar”, afirmou Flier
Fonte: UOL Esporte
Por Joulle
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