A seleção brasileira feminina de vôlei enfrenta Porto Rico nesta terça-feira, às 2h30 (de Brasília), mas já está de olho na adversária de quarta, a Itália. As duas partidas encerram a participação do Brasil na primeira fase do Mundial feminino de vôlei.
O objetivo do Brasil é manter contra Porto Rico o ritmo que o país mostrou no domingo, quando arrasou a Holanda por 3 sets a 0. Assim, a seleção chegaria ao confronto contra a Itália ainda mais embalada.
Mesmo já classificado para a segunda fase, o Brasil precisa vencer essas dois jogos. O regulamento do Mundial indica que os resultados obtidos na primeira fase continuam válidos. Assim, uma derrota pode atrapalhar os planos de chegar às semifinais. Por isso, a seleção prega cautela contra as portorriquenhas.
“Porto Rico sempre foi um time aguerrido, com muita garra, muita determinação. Tem um bom volume de jogo e a gente tem que tomar um cuidado muito grande, manter o nosso padrão, o nosso ritmo de jogo, principalmente da forma como jogamos contra a Holanda porque a gente tem que passar por Porto Rico já pensando no jogo da Itália”, disse o técnico José Roberto Guimarães.
A seleção tem uma única dúvida para a partida desta terça. A ponteira Jaqueline sentiu uma indisposição estomacal após o jogo contra a Holanda e precisa ser reavaliada antes de ser escalado. Caso não possa jogar, Sassá deve entrar no seu lugar.
O restante do time é o mesmo que começou jogando contra as holandesas, com a levantadora Fabíola, a ponteira Natália, as centrais Thaísa e Fabiana, a oposto Sheilla e a líbero Fabi.
As jogadoras acham que a seleção de Porto Rico irá jogar sem responsabilidade contra o Brasil, assim como fez a República Tcheca. “Porto Rico é um time que ainda não jogou bem na competição e não tenha dúvida de que irá querer jogar contra o Brasil”, analisou Fabi. “Todos os adversários são difíceis. Esses times contra o Brasil vêm com tudo”, completou Fabíola.
Fonte: UOL EsportePor Joulle
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